Uma experiência sem alegria

assuntos que mais caem no enem Quais são

Mais uma vez, isso não deve surpreender, pois o aluno é visto como um cliente, e não como um cidadão ou uma criatura moral. Se a faculdade precisa de novos alunos para garantir seu sucesso financeiro, ela deve atender a eles, em vez de permitir que os alunos se conformem. Padrões culturais e intelectuais precisam ser descartados por noções terapêuticas de identidade como DEI para que o cliente se sinta confortável. E aqueles que desafiam a zona de conforto do cliente serão censurados ou compelidos a dizer o contrário. Se algo justifica tirar os alunos de seu lugar solipsista, é a busca pela empregabilidade.

Para os autores, os alunos precisam “investir” e “colher” enquanto estão na faculdade, com funcionários e professores apoiando esses empreendimentos. Investir é correr o risco de tentar algo novo, como matricular- se em um curso fora do curso. A colheita continua a aprimorar as habilidades e o conhecimento em uma área em que já se destaca. A importância de investir e colher é tornar os alunos “pensadores criativos”. Embora os autores nunca definam criatividade, fica claro que o propósito de investir e colher é tornar os alunos apenas empregáveis, em vez de trabalhadores produtivos, bons cidadãos ou criaturas morais. Para os autores, o único valor que importa para a criatividade é o emprego.